23/02/2014

Faz de conta

O Tiago e o João inspiraram-se neste poema de Eugénio de Andrade para escreverem o seu próprio poema.


- Faz de conta que eu sou estrela no céu
- Eu serei pirilampo a brilhar na Terra

- Faz de conta que eu sou sol
- Eu serei luz do amanhecer

-Faz de conta que eu sou lua
- Eu serei a tua noite escura

- Faz de conta que eu sou cometa
- Eu serei bola de fogo, bola
rodando
e rodando com tu vezes sem conta

- Faz de conta, faz de conta


Tiago Moreira e João Sousa, 6º A

O que distingue um amigo verdadeiro?

Nunca se pode ter muitos amigos, pois a nossa alma e o nosso tempo não têm capacidade para tal.
Existem dois tipos de amigos, os verdadeiros e os falsos, os “amiguinhos”. Os amigos verdadeiros são aqueles que te chamam à razão para fazeres coisas acertadas, são aqueles que superam a distância, são aqueles que estão sempre lá para nos apoiar. Os amigos falsos, os “amiguinhos” são aqueles que "estão sempre contigo", e nunca, mas nunca te chamam à verdade.
Ouvi um dia a história de um rapaz de quinze anos que pensava ter amigos de verdade, então, quando estava a ir para a escola esses tais "amigos"apanharam-no desprevenido e despiram- no todo, ficou simplesmente em roupa interior. Aqui está um exemplo do que são amigos falsos.
Ouvi também acerca dos amigos verdadeiros, a história de um grupo de amigos que estavam num baile de finalistas no momento em que a rainha foi eleita. Após revelarem a identidade entregaram- lhe a coroa, mas esta não aceitou, pois achou que havia alguém naquele palco, que mais do que ninguém merecia ficar com a coroa. Aqui está o exemplo de um amigo verdadeiro, pois abdicou de um prémio merecido, para dar a uma pessoa que achava que merecia mais do que ela.
Nunca se esqueçam de pensar nos amigos.
 Maria João Nunes, 7º ano

O que distingue um amor verdadeiro?


O amor verdadeiro...o que é amar verdadeiramente?
O amor transporta o carinho, a proteção, a ajuda para com a outra pessoa. 
Amar uma pessoa não é só dizer-lhe palavras bonitas, não, um amor é verdadeiro quando os dois se tratam com carinho, protegem-se um ao outro e ajudam-se quando um deles precisa.
O carinho representa-se quando se abraçam, na maneira de falar, e na preocupação para com a outra pessoa.
A proteção vê-se  quando um dos dois estiver numa alhada, e é proteger mesmo que não tenha razão e chamar à atenção para com os erros que comete.
A ajuda também é muito importante, tem de se estar lá para o que a outra pessoa precisa, como ajudar a estudar, arrumar, entre outras necessidades.
No amor verdadeiro é preciso lutar pela outra pessoa. 

                      Hugo Rocha 7º ano

09/02/2014

Alice, à procura de si própria

Título: Alice, à procura de si própria

Autor: Phyllis Reynolds Naylor

Editora: Verbo

Data de publicação: Fevereiro de 2008

Assunto: Alice, também conhecida por Al, é uma rapariga de 12 anos, que anda no 7º ano e mora nos EUA.
 Al, vive com o pai e com o seu irmão, Lester. O seu pai é dono de uma loja de música e o irmão tem 20 anos e anda na faculdade.
A mãe da Alice morreu, quando ela tinha 3 ou 4 anos e, a partir daí, foi educada pela tia Sally.
Um dia, Alice apercebe-se que quer imitar as suas amigas, então começa por pedir ao pai um placar para pôr todas as coisas importantes da sua vida.
Depois disso, decide furar as orelhas e entrar em vários clubes, tal como as suas amigas. O que não percebe, é que ao ocupar o seu tempo todo com os clubes, deixa para trás a sua verdadeira amiga, a Elizabeth.
 Será que Alice vai perceber quem são as suas verdadeiras amigas e descobre que pode continuar a ser ela própria? 

Apreciação global: Eu gostei desta história, porque demostra que não precisamos de imitar as nossas amigas para não sermos aceites pelos amigos verdadeiros.
A minha personagem favorita é a Elizabeth, porque ela é a única que não se deixou influenciar pelas amigas e é a única que é realmente amiga da Alice.
O momento mais interessante e divertido da história é quando a Al entra num concurso de talentos, e quando está a fazer sapateado um gato e agarra-se a uma das suas pernas e Alice não consegue terminar o seu número e acaba por passar a maior vergonha da sua vida.
O tipo de vocabulário desta história é simples, engraçado e apropriado para a minha idade.
Se tivesse de atribuir uma cor ao livro, seria vermelho, porque esta história também retrata o amor que a Alice sente pela sua família e pelos seus amigos.

Catarina Fonseca, 7º ano

23/01/2014

Harry Potter e a Câmara dos Segredos

Autor: J. K. Rowling
Título: Harry Potter e a Câmara dos Segredos
Edição: 23ª
Local: Lisboa
Editora: Editorial Presença
Data de edição: Janeiro de 2008

Personagens principais: Harry Potter Ron Weasley e Hermione Granger
Outras personagens: Hagrid, Ginny, Dobby e Voldemort

Assunto:
Nas férias de verão, aparece em casa de Harry Potter um elfo doméstico chamado Dobby, que lhe diz que não deve regressar a Hogwarts, a escola de feiticeiros.
Surgem vários obstáculos até lá conseguir chegar e, quando chega, repara que estão a acontecer coisas estranhas. Hagrid é acusado de ter aberto a Câmara dos Segredos que se dizia ser casa de um monstro que petrificava as pessoas, o que efetivamente estava a acontecer.
Depois de muitas reviravoltas, Harry e os seus amigos descobrem que era Voldemort que tinha agido por meio de Ginny, a irmã mais nova de Ron.

O que mais me interessou neste livro: a frase “nunca confies em nada que pense por si próprio quando não consegues ver o seu cérebro”.
Aconselho a leitura deste livro a: toda a gente, porque é espetacular.
Leonor Gothen, 9º B

20/01/2014

Devagar se vai ao longe





Em pleno deserto, teria lugar uma corrida entre uma avestruz – a Convencida – e um pinguim – o Baixinho.
A convencida, mal viu o pinguim, pensou logo que ia ganhar.
- Hahaha! Vou concorrer contra este pequenote? Vai ser facílimo! Prémio, aqui vou eu! – dizia, convencida, a Convencida.
- Não sabes, posso ganhar eu – respondeu o Baixinho.
- Duvido… - murmurou a Convencida a rir por dentro.
- Preparados? Partida!!! – gritou, disparando, o árbitro.
A avestruz, quando ouviu  o tiro da pistola, temeu que fosse um caçador e, como é habito das avestruzes, enfiou a cabeça na areia. E o Baixinho, lá foi indo, devagar, devagarinho… Quando lhe faltava apenas um passo para cruzar a meta, a avestruz levantou a cabeça, ainda a tempo de ver o resultado da sua fanfarronice!
- Devagar se vai ao longe! – lembrou, por fim, o vencedor.


Lara Siva, 6º ano A

O Búfalo e o Crocodilo

O José inspirou-se neste divertido vídeo para escrever o seu não menos divertido texto!


Um dia, dois búfalos estavam na margem de um rio, quando encontraram um objeto verde e rugoso à tona da água.
- É um crocodilo – disse o primeiro.
- É um tronco – disse o segundo.
Para resolver o assunto, o primeiro atirou uma pedra. Nada aconteceu.
- Continuo a acreditar que é um crocodilo.
- Mas é um tronco.
O primeiro pegou num pau e tocou no objeto. Continuou sem nada acontecer.
- Mas é um crocodilo.
- É um tronco. Se fosse um crocodilo, já se tinha mexido.
O primeiro atirou-lhe com água. Nada aconteceu.
- Eu acho que é um crocodilo.
- Mas é um tronco.
O primeiro, para provar que era um crocodilo, pôs-se em cima dele. Nada aconteceu. O segundo, convencido da sua certeza, disse-lhe:
- Vês, eu disse que era um tronc…
 Slap! O primeiro búfalo foi comido por um crocodilo!
-  Ele tinha razão, é um crocodilo – disse o segundo a um terceiro búfalo recém-chegado.
- É um tronco.

José Cunha, 6º ano A


12/01/2014

Lara Ferreira

Lara Nobre Morais Ferreira nasceu no Porto, a 18 de março de 2003. É filha de Mónica Ferreira e de José Pedro Ferreira, com quem vive em Gaia, na moradia onde sempre habitou. Entrou para a creche com anos anos no Colégio Júlio Dinis, que ainda frequenta, atualmente no 5º ano do Ensino Básico.
Lara recebeu um prémio, o Diploma de Mérito, quando andava no 4º ano.
Tem como passatempos preferidos estudar e dançar, mas também gosta de ir ao cinema e ao teatro. Na escola adora, no recreio, jogar matraquilhos.
É uma rapariga muito feliz e saudável.

Manuel João Silva

Manuel João Ferreira Mota Oliveira da Silva nasceu a 14 de abril de 2004 no Porto. É filho de Henrique Manuel Oliveira da Silva e de Margarida Maria Ferreira Mota Dores Oliveira da Silva. Manuel viveu em três casas diferentes. Atualmente vive no Porto.
Frequenta uma escola, o Colégio Júlio Dinis, desde os cinco anos e está atualmente no 5° ano.
Manuel recebeu uma medalha referente ao 11° lugar no torneio de futebol McDonalds, em 2010. Recebeu também uma medalha por ter ficado em 2° lugar num torneio de hóquei, em 2013. Recebeu ainda um diploma de mérito quando terminou o 4° ano. Tem participado em vários eventos que em muito têm contribuído para o seu enriquecimento curricular.

Maria Cima Augusto

Maria Cima Augusto nasceu na Madeira, a 24 de dezembro de 2003, filha de pai tripeiro e de mãe transmontana. Começou a frequentar a pré-escolar aos três anos e, já nessa idade, revelava gosto pelo desenho. Começou a dominar a arte do desenho aos quatro anos. Aos cinco anos entrou para o 1º ano sendo, assim, a mais nova da sala. Adorava Matemática e Expressão Plástica, sendo uma das melhores alunas dessas disciplinas. Aos seis anos começou a dedicar-se ao inglês, à informática e à música, uma das suas disciplinas preferidas.
Nas férias de verão de 2011, viajou até ao Porto, onde começou o 3º ano, no Colégio Júlio Dinis. Habituou-se à nova escola e aos novos colegas. Gostavam dos seus desenhos e de a ouvir tocar flauta. Aos sete anos, no 4º ano, era uma das melhores alunas da sala e tirava Muito Bom a todas as disciplinas. Frequenta, agora, o 5º ano de ensino básico.  No 5º ano, aos nove anos, começou a habituar-se às novas disciplinas e passou a gostar de Português.  

Para que conheçam melhor os nossos autores, começaremos a publicar as suas biografias.

Desejamos a todos um feliz 2014!


O meu passeio fantástico

A Beatriz também recorda com carinho o passeio, em especial os golfinhos!


No final do ano passado, fui a Lisboa com os meus amigos. Quero falar-vos do espetáculo marinho que vimos no Zoo de Lisboa.
No início, pareceram focas andar, tão engraçadas a baloiçarem como só tinha visto até então fazerem os pinguins. Comiam tantas sardinhas que até dava vontade de rir.
Depois, libertaram os golfinhos e eles começaram a fazer acrobacias – que divertido! Nadaram com as pessoas da assistência e alguns meninos até tiveram a oportunidade de lhes dar um rico beijinho.
Tinham tanta habilidade que até custa a acreditar. Por isso, gravei um vídeo e rirei fotografias para mostrar mais tarde este passeio maravilhoso! Nunca esquecerei esta experiência.


Beatriz Fernandes, 5º ano A

A visita a Lisboa

Uma boa forma de iniciar um novo ano é recordar e agradecer tudo o que de bom vivemos no ano que termina. A Lara partilha uma das experiências memoráveis de 2013.



No final do meu 4º ano, eu fui com a minha turma a Lisboa. Ficámos hospedados na Pousada da Juventude, uma espécie de hotel muito engraçado e divertido. Ficámos lá dois dias.
No primeiro dia, fomos ao Zoo de Lisboa. Começava a nossa primeira aventura. Vimos vários animais: bisontes, elefantes, girafas…quando fomos ver os macacos, havia uns tão grandes que pareciam o “King Kong”! Mas o momento de que mais gostei, no Zoo, foi o final, quando assistimos a um belíssimo espetáculo de golfinhos. Eles faziam bonitas e difíceis acrobacias. 
Depois, voltamos ao hotel. Jantámos muito cedo e fomos para a cama por volta das 21h00. As minhas companheiras de quarto foram a Telma, a Maria, a Ana Manuel e a Beatriz Fernandes. O dia seguinte foi o meu preferido – fomos à Kidzania!
Na Kidazania, por momentos, fui pivô do Jornal da Noite, modelo, hospedeira de bordo de um avião, operadora da Optimus, limpei vidros, tirei a carta de condução, entreguei e recolhi correio…Foi muito divertido! Almoçámos lá, mas no fim do almoço regressámos às nossas casas no Porto.
Esta foi a melhor visita de estudo de sempre, tornou-se inesquecível.
Lara Ferreira, 5º ano A

Uma Aventura em Viagem

Neste livro da coleção Uma Aventura, Pedro e os amigos foram passar as férias da Páscoa à Escócia, no Castelo de Melrose, onde vivia o amigo Paul.
No Castelo, havia cavalos que participavam em corridas. Paul estava triste, porque um deles tinha morrido, apesar de estar em boa forma física. O grupo de amigos resolveu descobrir a morte misteriosa do cavalo, pois pensavam que estava relacionada com os ruídos estranhos que se ouviam na Biblioteca e que Paul pensava que eram fantasmas. O secretário de Paul tornou-se suspeito.
O grupo de amigos passou por uma série de aventuras com muito suspense, desde esconderem-se em armaduras, até ao desaparecimento do Chico, que foi raptado e roubado pelo jóquei.
O grupo acabou por encontrar o amigo e, com a ajuda do secretário, elaboraram um plano para apanhar os malfeitores. Estes dedicavam-se a envenenar cavalos de corrida, para ganharem apostas.

Comentário:

Gostei muito deste livro, sobretudo dos momentos de ação e de suspense, como por exemplo quando Chico foi raptado e ninguém sabia dele. O que menos gostei foi a parte em que drogaram Chico.
Aconselho este livro a quem gosta de aventuras, porque está cheio de suspense, labirintos e passagens secretas, sempre acompanhadas de muita ação.


Inês Silva, 9ºB